A Feira da Terra foi realizada, pela primeira vez, em novo local, na noite desta sexta-feira (16/07), no Centro de Eventos e Feiras Juarez de Almeida Freire, também conhecido como Carreiródromo. A mudança aconteceu por conta das reformas na Rodoviária de Trindade, próximo ao antigo Cepal (Feira Coberta).
O prefeito Marden Júnior, acompanhado da primeira-dama, Dona Dorinha, e de secretários municipais, esteve presente durante o decorrer da feira. Ele aproveitou a oportunidade para cumprimentar os feirantes e os frequentadores.
“Hoje nós só temos que agradecer a todos que entenderam que o melhor, agora, era trazer a feira para o Centro de Eventos e Feiras do nosso município”, disse Marden Júnior. “Isso nos dá condições de realizar as obras de adequação na rodoviária”, afirma. “Aqui é um lugar aconchegante e com segurança. O espaço está cada vez mais organizado”, pontua.
Odete dos Santos, feirante há 25 anos, aprovou o novo espaço e disse que a adaptação será maior com as próximas feiras. “Eu estou achando muito bom, a feira hoje está muito bonita, o espaço é grande. Eu acho que só tem a melhorar, ainda mais com o passar do tempo”, disse.
A autônoma Daniele Hipólito frequentava a feira no Cepal e afirma que prefere que ela aconteça no Centro de Eventos e Feiras. “Achei que ficou melhor, o espaço é mais amplo, tem onde a gente estacionar, aqui possui mais segurança. Sem contar que é muito maior e tem a possibilidade de que a feira cresça”, disse.
O suporte aos feirantes e a mudança da feira foram organizados por meio da Agência Municipal de Agricultura e Abastecimento. O presidente, Esmeraldo Filho, acompanhou todo o processo e ressaltou que a decisão de voltar ou não para o Cepal, será dos feirantes.
“Hoje é primeiro dia, nós estamos observando e vamos pontuar o que tem de errado para que, na próxima feira, nós já começamos a corrigir”, afirma Esmeraldo. “Mas ela já está sendo um sucesso e o pessoal está gostando”, destaca. “Para nós o mais importante é isso, é a aceitação do morador que está vindo e também a dos feirantes, porque nós temos que ouvir as reivindicações deles. É o que estamos fazendo e vamos continuar”, conclui.

